quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Desabafo


As pessoas copiam nas provas, mentem, enganam uns aos outros. Mas, na verdade quando achamos que estamos enganando os outros enganamos a si próprio, mentir para a vida é mentir para si.
Vamos cuidar melhor das nossas ações? Se preocupar com o outro? E no fim estaremos nos preocupando com o nosso próprio eu.
Aproveite as pegadinhas e as blitz que a vida da! Afinal de contas é uma oportunidade para começar de novo, para errar menos, escutar mais e aprender.
Uma boa tarde para todos, sei que não todos que precisam ler isso, mas acredite conselho nunca é demais!

O fim de tarde mais lindo da minha vida

terça-feira, 25 de setembro de 2012

SobreFrutas






Começa hoje  Festival Sobrefrutas que  promete movimentar a culinária local. Os capixabas poderão se deliciar com sobremesas, doces e bolos preparados com as mais saborosas frutas cultivadas no Espírito Santo. O evento será realizado no Shopping Praia da Costa, em Vila Velha, e em mais de 30 restaurantes, hotéis e pousadas da Grande Vitória.

As atrações ficam por conta de exposição e venda de receitas produzidas com frutas capixabas, aulas-show de gastronomia, roteiro gastronômico, além de concurso e homenagens. Entre chefs de cozinha, cake designers e baristas, participam do Festival os mais renomados profissionais da arte culinária do Estado.

Mais do que um festival gastronômico, o Sobrefrutas será um espaço para criar oportunidades de divulgação do Estado e suas potencialidades econômicas. Também vai valorizar a fruticultura capixaba, destacando, de forma pioneira e saborosa, essa atividade de grande benefício social e econômico, que gera empregos e oportunidades de negócios.


Programação:

Abertura – 25/09: A abertura do evento será uma celebração entre produtores de frutas do Estado, alicerce da cadeia produtiva, e os chefs culinaristas.
Exposição – 25/09 a 29/09: Exposição e comercialização de doces, bolos e sobremesas. Participação de chefs de cozinha, cake designers e culinaristas capixabas. Aberto ao público.
Cozinha Show – 25/09 a 29/09: Aulas show de gastronomia e sucos com chefs, confeiteiros, patissiers, nutricionistas e baristas dos principais restaurantes capixabas. O objetivo é capacitar os profissionais locais e também explorar o paladar e incentivar o consumo de frutas e sucos.
Roteiro Gastronômico – 25/09 a 06/10: Cardápio de sobremesas e sucos com frutas do Espírito Santo criado exclusivamente para o evento nos restaurantes participantes. Essas sobremesas terão preços especiais.
Prêmio Sobre Frutas – 25/09 a 06/10: Durante o evento será realizado um concurso para escolher as melhores 
sobremesas do Roteiro Gastronômico e os melhores doces e bolos da Exposição.

Fonte: http://eshoje.jor.br/festival-sobrefrutas-traz-o-melhor-da-gastronomia-capixaba.html

Eu preciso comparecer no evento, afinal de contas fui sorteada no facebook e ganhei uma caixa de sonhos de maracujá.


Mudança de hábito!

Reprodução




Mochileiros de Plantão!

Estou muito empolgada com uma pauta que resolvi apurar no estágio e precisava trazer o assunto para o blog. Que tal trocar o carro, ônibus e outros meios de transporte pela Bike?
Eu estou com essa vontade, porém a preguiça e a distância da faculdade me desanimam!
Andei pesquisando algumas dicas e depoimentos e quem sabe assim mudamos nosso hábito?
Bem, eu não tenho experiência alguma com a bike.  Na casa dos meus pais, o “coroa” comprou uma bicicleta para ele, para visitar os amigos e substituir o carro às vezes e meu irmão é campeão da modalidade DOWNHILL, ou seja, preciso fazer a diferença também.

Christian Amaral
Irmão em ação







Fora isso nada sei sobre as duas rodas, estou acomodada com o carro e a preguiça ajuda também. Mas, hoje fiquei encantada quando comecei a pesquisar sobre o uso de bicicletas. O uso delas ajuda para melhorar o condicionamento físico, mental e também do nosso bolso. É um meio de transporte rápido, evita trânsito e através dessa modalidade é possível conhecer melhor a cidade. Quer mais dicas?



O depoimento a seguir foi extraído do #http://vadebike.org



Os resultados físicos são visíveis

Há aumento de massa muscular, queima de calorias e melhoria da capacidade respiratória. É uma academia ao ar livre, mais prazerosa e sem a sensação que muitas pessoas têm em relação a atividades físicas, quando elas são realizadas apenas com o objetivo de perder peso ou melhorar a aparência. Nesses casos, o exercício passa a ser encarado como uma obrigação e não um prazer, o que causa uma taxa de desistência muito grande (não é à toa que as academias hoje em dia obrigam a pagar algumas mensalidades antecipadamente na inscrição).

Economia de dinheiro

Combustível, estacionamento, flanelinha, seguro, IPVA, troca de óleo, mecânico, funilaria, retoque na pintura… Tudo isso fica para trás. E as peças e eventuais reparos de uma bicicleta têm custo muito baixo, principalmente se comparados com os de um automóvel. O investimento para adquirir o veículo também é muitíssimo menor.

Entre nessa página e descubra onde é seguro andar, os locais de ciclovias, mapas e rotas!

Beijos!
Essa semana começa minhas provas, então acho que vou sumir um pouco!

segunda-feira, 24 de setembro de 2012

O Blog está crescendo


Meus queridos!
O blog está crescendo. Essa semana a matéria que publiquei aqui na semana passada saiu no: http://www.faesadigital.com.br/artigo/categoria/reportagem/o+mundo+e+uma+grande+escola

Que tal conferir? estou contente com o resultado!
Obrigado por tudo =)

Aline

domingo, 23 de setembro de 2012

Bienvenidos a la Isla




“Existem favelas em Vitória?". Minha amiga peruana #SANDRALARREA me fez essa pergunta após as fotos do passeio de ontem.

Sim, em nossa linda Ilha existem favelas, ilhas, pontes, lugares incríveis e um turismo muito fraco.
Ontem, eu tive a oportunidade de trabalhar no sábado e a difícil missão de ir para a Baía de Vitória. Eu já tinha feito passeios de escuna, por Porto Seguro, Búzios e outros lugares... mas, por aqui nada.

Preparei a Teleobjetiva, o bloquinho de anotação e parti para o “Mangue", às 7 da manhã. A Vista é maravilhosa, é possível passar próximo as ilhas da região e escutar as historias destes lugares, o passeio próximo ao Mangue é demais, a vegetação, a paisagem, as montanhas.






















Todos os dias saem uma escuna do píer de Iemanjá, o valor é 30 reais. Outra opção bacana é uma volta pelo Mangue que sai da Ilha das Caieiras, o valor gira em torno de 150 reais e cabem até sete pessoas, eles se preparam durante três anos para icentiver o turismo na região, o projeto faz parte de uma ONG que comprou até um barco para incentivar o turismo na região.

Vale a pena depois desse passeio passar perto da Ilha das Caieiras é comer por lá mesmo!


PROMOÇÃO!


PROMOÇÃO NA AREA, ou melhor, no ar.
Que tal rever um amigo que mora em outro estado? Curtir um show ou fazer aquela viagem gastando pouco?  Sexta – feira começou a #PROMOÇÃO, e eu não poderia deixar vocês fora dessa.
Pesquisei bastante para resumir tudo para vocês e olha o que encontrei: São quase 500 trechos promocionais por todo o Brasil. Há passagens a partir de R$ 74 ida e volta!
A azul está com uma promoção incrível. Em mais de 200 rotas ela tem preços melhores do que as concorrentes. Em seguida aparecem GOL e TAM com cerca de 100 trechos, além de oportunidades da Avianca, Webjet e Passaredo.
Vale a pena conferir:
Queridinhos de Vitória... Já pesquisei alguns trechos para vocês.
Vitória – Belo Horizonte R$ 185 (ida+volta) Azul
Vitória – Brasília R$ 322 (ida+volta) Tam
Vitória – Florianópolis R$ 410 (ida+volta) Tam
Vitória – Goiânia R$ 435 (ida+volta) Combo
Vitória – Londrina R$ 400 (ida+volta) Tam
Vitória – Porto Alegre R$ 399 (ida+volta) Tam
Vitória – Ribeirao Preto R$ 378 (ida+volta) Tam
Vitória – Rio de Janeiro R$ 144 (ida+volta) Tam
Vitória – São Paulo R$ 116 (ida+volta) Tam
Vitória – São Luís R$ 309 (ida+volta) Gol
Vitória – Salvador R$ 357 (ida+volta) Azul
Vitória – Uberlândia R$ 347 (ida+volta) Azul

sábado, 22 de setembro de 2012

Baía de Vitória


Que tal conhecer o Mangue? 
Em homenagem ao dia da árvore caprichei nas fotos e texto.Mas, o texto só vem amanhã"



Acabo de chegar de um dia INTEIRO pela baía de Vitória, isso mesmo!  De 8 da manhã até agora 15h30min!
Amanhã contarei um pouco dessa aventura, do turismo em águas capixabas e da diversão!


Porto
Trabalhando

Terceira Ponte



Vista linda



Mangue

Ah, também vou dar dicas de restaurante para comer aquele peixinho depois do passeio!  

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Restaurant Week -2012/2


Indignação da Blogueira!
Para o Restaurant Week desse ano foram criadas 103 entradas, 131 pratos principais e 98 sobremesas, totalizando 1002 combinações de menus. Dos 40 restaurantes, quatro participam somente do almoço, nove participam somente no jantar e 27 participam em ambos.
Mas, essa preparação de nada adiantou para alguns restaurantes. Estou decepcionada com o Restaurant week dessa temporada. Os pratos não estavam compatíveis com a propaganda, o atendimento não era dos melhores. É triste a situação do turismo capixaba. Os restaurantes não estão preparados para eventos como esse.
Na temporada passada fui ao Spaghetti & Cia  é o atendimento foi demais, os pratos estavam deliciosos e sem a famosa “propaganda enganosa”. Esse ano jantei em alguns restaurantes e alguns estavam a “desejar”.  O Banana’s Chopperia Praia do Canto estava bacana, porém a sobremesa que eu queria tinha acabado e eles não tinham para repor, o garçom disse que eles não se preparam para a demanda.
O Peccato Di Gola ofereceu uma lasanha tamanho micro, uma garfada e ela sumia e o Nhoque era micro também.  O que salvou foi a Bruschetta de cocktail de camarões. No domingo jantei no Sushimar, o prato principal estava muito bom, mas na foto ilustrativa tinha um camarão de todo tamanho e no prato real não havia camarão- what?

quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Planejando o intercambio

Ana Barbara



O intercâmbio é um momento único na vida do participante, porém para esse sonho torna se realidade é preciso certo investimento, busca por preços, passagens, agendamento de vistos e planejamento.
Amigos de Trabalho
Há vários tipos de intercâmbio. O mais comum pode ser feito a partir de duas semanas até o tempo desejado, já o estudo e trabalho mescla o aprendizado e a pratica remunerada trabalhando no exterior. Podendo ser em países específicos com regras diferentes. E por fim só o de trabalho que é o mais restrito e tem um publico mais especifico devido aos pré requisitos.  Os valores varia de cada um, quanto mais semanas maior o valor, a não ser o caso do alper que é um programa para moças que desejam trabalhar e estudar no exterior, o programa gera em torno de 600 dólares para o participante e os outros custos são pagos pelas famílias onde a participante ira trabalhar de babá.
O work experience nos Estados Unidos é um programa destinado a universitários entre 18 a 29 anos, fazendo graduação, mestrado e doutorado e o nível de inglês deve ser no mínimo intermediário. Ele tem um custo baixo se comparado aos programas de estudo. “Eu paguei boa parte do meu intercambio com o dinheiro que ganhei trabalhando no Deer Valley”, declara a ex participante Ana Barbara Mirinha.
Guilherme Marinho é consultor de intercâmbio e também um apaixonado por viagens. Ele tem o inglês fluente e conhece diferentes países, essa paixão começou cedo. Nos primeiros anos de universidade ele realizou o work experience.  “Eu juntei o dinheiro do estágio na época e ajudei a pagar meu intercâmbio, eu sempre dôo essa dica para meus participantes”, destaca ele.
O governo também disponibiliza bolsas de estudos para o exterior como o “Ciência sem fronteiras”, um programa oferecido pelo governo federal para graduandos e pós graduandos, ele disponibiliza hospedagem, passagem, transporte de forma gratuita. “ Para participar é  necessário ter entre 20 % a 90 % da graduação e inglês fluente”, informa a coordenadora do núcleo de extensão da FAESA, Eliete Rabbi.
            Existem pessoas que desejam participar de programas de intercâmbio mais não podem, devido a diversos fatores, falta de dinheiro, tempo ou oportunidade. A AIESEC, uma das mais famosas organizações de intercambio no mundo oferece oportunidade de trabalho voluntario, é uma oportunidade bacana para aprender e entender um pouco mais a fundo sobre o mundo do intercâmbio, antes de viajar.


terça-feira, 18 de setembro de 2012

O olhar do intercâmbista

Natal em Park City

Cada pessoa possui uma experiência diferente, muitos decidem prolongar o intercambio, outros não se adaptam a nova família. Porém, toda a experiência adquirida durante o programa é valida, pois ajuda no amadurecimento do individuo.
Ana Barbara Mirinha é um exemplo de dedicação. Ela viajou para os Estados Unidos no ano de 2010, morou na cidade de Park City, na época ela ainda cursava Design Gráfico no Brasil. A ex participante trabalhou em uma grande companhia de resort durante as férias, fez dinheiro, aprendeu inglês e conheceu muita gente. Voltou para o Brasil em 2011, terminou a faculdade e agora trabalha na área gráfica.
Minha familia de PC
Os desafios que eu encontrei no decorrer do intercâmbio me tornaram uma pessoa mais madura, confiante e responsável. O work experiência me fez adquiri uma maior facilidade para trabalhar em equipe e hoje isso me ajuda muito”, afirma a design.
“Viagem significa novas culturas, novos conhecimentos. Eu como designer, observei tudo de informação gráfica ao meu redor e pude absorver referências que hoje de certa forma fazem parte do meu estilo gráfico”. Ela acabou de passar para pós graduação na Federal Fluminense e mesmo assim ainda quer fazer outro intercâmbio. Só quem vive um intercâmbio sabe como é uma experiência fantástica. “Sua mente se abre para um mundo de novas idéias e isso de certa forma contribui e muito para a formação de um ser humano mais motivado com uma cabeça aberta a novas coisas”, conclui Ana.
O estudante de Relações Internacionais morou na mesma casa que Ana Barbara em Park City, na época ele estudava publicidade no Brasil, ao retornar percebeu as mudanças que sua vida tomou.  Os dois são capixabas, ela é de Cachoeiro de Itapemirim e ele de Vitoria e se conheceram nos Estados Unidos. O intercambio alem de ajudar no idioma, conhecimento cultural ele também é um grande aliado na construção de amizades. “O diferencial da vida de quem realizou experiências como intercâmbios no exterior, é tremendo, pois o empregador sabe que está na frente de uma pessoa que sabe se adequar a várias situações, tirando o inglês que quanto mais praticado no país de origem melhor”, destaca Landerson


Outros países
Os programas de intercâmbio não estão crescendo apenas no Brasil, a Arquiteta Peruana Sandra Larrea participou no ano de 2009 e 2010 de experiências diferentes nos Estados Unidos. “Eu fiquei muito mais segura de mim, mais independente, nos Estados Unidos eu tinha que fazer todas minhas coisas, desde comprar comida até lavar minha roupa, aqui no Peru não”, afirma Sandra.
Sandra visitando o Brasil
            A arquiteta tem apenas 24 anos, e aproveita ao máximo ás oportunidades que a vida disponibiliza, ela tem fluência no espanhol, inglês, italiano e estuda português há dois anos. “Acho que tenho uma mente mais ampla desde que trabalhei fora, descobri a vontade de viajar, conhecer culturas diferentes  da minha”, finalizada a Peruana .
“A experiência é única, fui com o objetivo principal de aprender outra língua, mas a gente acaba voltando com uma bagagem enorme. Voltei mais flexível, característica que o intercâmbista deve ter já que nos deparamos com culturas diferentes, crenças, cotidianos e gostos totalmente diferente dos nossos, além disso, a questão da responsabilidade voltei mais responsável também”, finaliza Thailini Ferrari ex participante.

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Conquiste a vaga dos seus sonhos




Jovens investem em currículo diferenciado

Profissionais realizam intercâmbio para ampliar o conhecimento e aprender novo idioma

Aline Amaral
alinepamaral@hotmail.com

O intercâmbio cultural é uma novidade para muitos, mas na verdade o programa começou há muito tempo, logo que o homem percebeu que havia outras comunidades, espaços e culturas. Por meio das mudanças no mercado de trabalho, no comportamento humano e cultural, o intercâmbio foi se adaptando e muitas novidades foram sendo aderidas a essa experiência intercultural.
A criação de programas de troca de experiência começou com o simples objetivo da paz e compreensão entre os povos do mundo. “A diferença que sinto ao comparar pessoas que participaram de intercâmbio e pessoas que não viveram esse momento, é principalmente a questão da percepção do mundo mais apurada, cabeça mais aberta a novas experiências, desafios, além da facilidade em lidar com diferenças sejam elas lingüísticas, étnicas e culturais”, destaca Thailini Ferrari, ex participante de High School para o Canadá.
Thailini no Canadá
A idéia de intercâmbio começou quando jovens americanos trabalhavam como motoristas, enfermeiros, médicos durante a primeira Guerra Mundial, de forma voluntaria, a partir de então, nascia à famosa “American Field Services”, conhecida como “AFS”, com um diferencial: Eles não usavam armas, tinham a missão de ajuda e solidariedade, não de conflito.  A partir de então, novos grupos e organizações surgiram, o Rotary Clube de Copenhagen, na Dinamarca, por exemplo, organizou a primeira troca de estudantes de ensino secundário com outros Rotarys da Europa, e em seguida essa modalidade se espalhou por todo mundo.
Nas ultimas décadas os programas de intercâmbio no Brasil aumentaram de forma surpreendente, graças à diversidade de opções, cursos, formas de pagamento e tempo de estudo. Os participantes também estão em busca de promoções no trabalho, um currículo com algo a mais, e a bagagem de experiência e vivencia e também conhecimento cultural. O coordenador de Recursos Humanos Carlos Marques alerta que o mercado de trabalho está recebendo um fluxo muito grande de profissionais. “Um bom currículo e experiências anteriores de trabalho contam muito na hora da seleção. Em muitos não é o bastante, os profissionais não podem se acomodar, todos os dias centenas de pessoas estão se formando e ingressando nesse mercado, as pessoas precisam ter algo novo para apresenta”.
Seleção
Guilherme Marinho
            O diferencial que as empresas buscam muitas vezes reflete nas vendas das agencias de viagem. Muitas pessoas buscam comprar programas de intercambio para melhor o inglês, se portar diante de situações diversas, conviverem com novas culturas, viver algo novo. Os participantes optam por modalidades diferentes, não tem um perfil exato, são eles, crianças, adultos, jovens, senhores, senhoras, famílias por inteira, estudantes, chefes.
            Segundo o consultor de intercâmbio Guilherme Marinho, a decisão vem junto com a pressão de uma promoção no trabalho, uma prova para ingressar em faculdades internacionais, muitos procuram as agencias e querem viajar logo, pois sabem da necessidade do inglês para o trabalho, por exemplo. A preparação da viagem leva um tempo, documentos, vistos, passaporte, acomodação tudo isso tem que ser visto para um intercambio de sucesso.
A viagem tem que ser levada a serio, afinal de contas o participante estudara durante dias, horas, prestara provas, atividades, é claro que existe o tempo para descanso, conhecimento do local, visitas, compras, mas a viagem não é de férias e turismo em si. “Eu aconselho meus alunos a refletir sobre o motivo do intercambio, o que realmente o leva a querer realizar, se é turismo ou realmente uma viagem de conhecimento, amadurecimento e dedicação”, destaca Fausto Ribeiro, coordenador da Minds English School.  Ele também orienta uma base de inglês antes da viagem, para que o conhecimento no exterior seja obtido de forma mais rápida, para ser um aprimoramento lá fora. “O intercâmbio vem para somar, não é um fator milagroso”. Ainda segundo Fausto, as pessoas não querem ver o serviço prestado pelas agencias, elas querem ver o retorno, o inglês fluente, o amadurecimento, contratações.
“É possível aprender em inglês no intercambio, mesmo sem base nenhuma no Brasil. No exterior, durante um intercâmbio a partir do momento que você vai a um supermercado e compra frutas, Le o nome de embalagens, analisa o preço dos produtos está entrando em contato com um novo idioma, a vivencia da cultura facilita na compreensão, no aprendizado”, destaca Guilherme Marinho. Segundo o consultor, um mês no Canadá é o equivalente a 120 horas de aula de inglês, no Brasil é possível fazer isso em 60 semanas. O aluno passa por testes de nivelamento de acordo com seu nível para facilitar o aprendizado de acordo com a necessidade de cada um.