sábado, 2 de novembro de 2013

Mamãe chegou de viagem.



Durante anos insisti com minha mãe que viajar faz bem. E ela ficava retraída e queria sempre companhia. Eu disse: mãe, o mundo é nosso. Precisamos aprender viajar sozinho, conhecer gente nova e ser dependente.

 E não é que ela acreditou? Nas ultimas semanas ela resolveu viajar com as amigas, depois tirou uns dias de folga e fez outra viagem por várias cidades do Brasil e voltou há dois dias. Por isso, aproveitei o feriado e a folga na semana de provas e vim pra casa (Cachoeiro de Itapemirim), para matar um pouco da saudade dos meus pais...

 E ela, mamãe, toda animada me conta sobre suas aventuras...

Vendo a felicidade dela... Encho-me de alegria e pergunto: Mãe, você vai quando pra vitória me visitar? Meu aniversario está chegando... Ela responde: Minha filha estou indo viajar na próxima semana... viciei.


Viajar é tudo de bom: Liberta a alma, renova o animo e o melhor de tudo CONHECER GENTE NOVA, CULTURA DIFERENTE E FAZER AMIGOS!!

Um beijo

Aline

quarta-feira, 31 de julho de 2013

GUERRA É GUERRA!

Olá,

Meus queridos!

Durante uma semana participei de um curso de extensão no exercito! O treinamento foi bem bacana e o resultado também. Vou colocar algumas fotos para vocês. Ah, também escrevi um texto e espero que gostem. Usei muito a emoção, por isso não gostei tanto!

Quanto vale uma imagem e qual o valor de uma vida? Escolher ser jornalista e aprender a lidar com o medo, e não eliminá-lo. Muitas pessoas escolhem a profissão dos sonhos, do dinheiro ou até mesmo por status, mas, o jornalismo escolhe as pessoas. É necessário amor, paixão e muita curiosidade.


O jornalista precisa estar preparado para tudo, pois um conflito não escolhe plantão e não respeita escala de trabalho, também, é necessário força, garra e um psicológico forte. O repórter de verdade não pensa duas vezes na hora de realizar uma cobertura, seja no morro ou fora do país. Mas, é necessário entender os riscos. Como tantas outras profissões o repórter corre perigo, o tempo todo, pode ser atingido bala perdida, ou uma explosão ou até mesmo perder a vida. Por isso, é importante entender o valor de uma imagem.

Atualmente, o telespectador não quer saber se houve um tiroteio no Morro do Alemão, ele quer ver a bala perdida que matou o morador Y. Não basta saber da informação, é preciso ter imagens e repassa-la. Se o jornalista de determinada empresa não estiver presente em determinada área ou conflito, o concorrente com certeza vai estar e a matéria estará no ar. Mas, até que ponto vale a pena arriscar a própria vida por uma matéria?


A vida é o bem mais precioso que temos e sem sombra de duvida ninguém quer arriscar o próprio pescoço para gerar noticia para a emissora. Mas, às vezes é necessário estar no campo minado, correr esse risco e fazer vale a pena tudo que aprendeu dentro da redação, nem que seja pensando apenas no prêmio de melhor jornalista.  É necessário um preparo.


Estar em um conflito urbano não é simplesmente pegar o carro, chamar o cinegrafista e aperta o REC. Existe uma diversidade de cursos que preparam o profissional da informação para esses combates, cursos intensivos que provocam situações reais. O repórter não precisa levar um tiro de bala de borracha para saber que dói, nem uma facada para saber que é preciso tomar cuidado. Por isso, os cursos são tão importantes para a vida do jornalista. Estar preparado é sempre estar na frente.

Afinal de contas, o Brasil está passando por um período de mudanças, movimentação e muita manifestação. O povo está na rua, com bandeiras, voz e algumas pessoas optam pelo vandalismo e violência. Ao mesmo tempo, em outros países centenas de carros e prédios são incendiados e pessoas são presas diariamente. Tanques de guerra estão nas ruas e pessoas presas em casa com medo de toda movimentação irregular. Qual o papel que o jornalista deve exercer em momentos como esse? E o posicionamento? E o veiculo?

Não é preciso ir longe para encontrar um cenário de guerra como esse. O famoso gigante acordou, movimentou redação, deixou muito jornalista sem saber para onde ir, sem informação. O junho de 2013 será lembrado para sempre na memória dos brasileiros. E será que os jornalistas estavam preparados para cobrir tanta manifestação e movimento de vandalismo? E o sensacionalismo? A imparcialidade? E conteúdo? Muito jornalista estava perdido no movimento, sem entender de historia e política, pior ainda, sem saber como se defender no meio de tanto spray e tiro de borracha.



Conflito é conflito. O jornalista não precisa realizar cursos de extensão de correspondente em assuntos de conflitos só para realizar a cobertura no Haiti, Afeganistão ou Ira. Ele precisa estar preparado para subir as favelas pacificadas, saber como reagir durante um tiroteio, e também lidar com a fúria de manifestantes em meio a uma manifestação urbana. Calma, foco e segurança.

Mas, às vezes é necessário estabelecer metas e o foco da cobertura ou da missão. O jornalista tem o papel de cumprir com a verdade, mostrar a realidade e não deixar nada passar. E o que fazer quando a repórter precisa do apoio da policia para entrar em um conflito? Quando o exercito vai dar cobertura para o correspondente internacional? Como o jornalista deve se portar nessa situação, esta do lado da noticia ou da segurança pessoal?

O repórter não precisa ser irresponsável para conseguir dar o furo ou registrar um fato. É possível estar em um conflito sem correr risco, é necessário respeitar a segurança e os limites invisíveis que o a situação propõe. O jornalista tem o papel de fazer noticia e não de ser a noticia. Por isso, é necessário cuidado, preparação e muita curiosidade. Ter medo é bom, quem não tem medo coloca a vida do cinegrafista, do motorista e de todo mundo em risco. Mas, é importante nunca esquecer que o papel do profissional da informação é noticia para o telespectador nem que pra isso seja necessário passar por situações adversas.


Jornalista de verdade não é dependente de assessoria, muito menos amiguinho de fonte da policia, exercito, ou seja, quem for. O repórter precisa estar sempre bem informado, conhecer o território do conflito e estar no local. Nada de jornalismo por telefone, de confiar em tudo que assessor diz. É preciso saber quantas pessoas morreram, vá para o campo. Os números, a emoção e a veracidade dos fatos são reais quando o jornalista vê a situação com os próprios olhos. Não é qualquer profissional que é capaz de ser jornalista de conflito, ainda mais no Brasil aonde o veículo de comunicação, cada vez mais encobrem a sujeira do Estado.

Cada emissora é responsável por seu repórter. É preciso ter cuidado com esse profissional, com a segurança de tal e não se preocupar apenas se a matéria está chegando ou não. Capacitar, proteger e assegurar a vida do repórter. Durante um conflito em uma favela em pacificação, o jornalista precisa estar de colete-e um colete diferenciado do que a policia utiliza. Repórter não pode ser confundido com policial a paisana, ele precisa ser identificado como um profissional da informação, que está ali para transpor a realidade dos fatos e não está defendendo nenhum dos lados.

É importante capacitar os cinegrafistas, motoristas e assistentes também sobre a importância de acompanhar a policia e respeitar o esquema de segurança. O psicológico nesse momento é fundamental, estar preparado e capacitado. O jornalista precisa ter noções de primeiros socorros, caso ocorra uma bala perdida como ele vai reagir, ou se o colega da outra emissora perder uma perna como ele vai ajudar. Em momentos assim não existem enfermeiros ou hospitais por perto, é guerra.
 
Escrever sobre conflito sem antes viver um é fácil. Mas, a situação se transforma quando é a sua equipe que está atrás de uma parede esperando a proteção da policia. Ou quando o editor cobra uma imagem que o concorrente fez e você perdeu porque estava com medo. Guerra é Guerra. Mas, preparação e capacitação nunca são demais.




Um beijo carinhoso!
Aline

domingo, 2 de junho de 2013

QUERO VIAJAR

Nostalgia, domingo, viagens e muita saudade. O namorado foi para Austrália e acaba de me ligar falando que vai dar um pulinho em Nova Zelândia. Que saco. Vontade enorme de juntar minhas coisas e viajar também.
Cada viagem uma história. Cada momento uma emoção e a cada final um novo começo. Às vezes eu me perco em tanta programação, destinos e viagens esperadas. Meu quarto já não cabe mais revistas, roteiros e mapas.  O que me impede?  Falta de tempo, isso mesmo. O problema é tempo.
Dei uma pausa no texto que parece mais desabafo e analisei meu quarto. Tenho de tudo e de tudo um pouco. Não sou capitalista. Mas, adoro comprar enfeites, artesanato e muita coisa colorida. Na parede tenho 5 quadros:  Um da Bolívia, Chile, argentina  e o meu preferido é de Cuzco: Uma senhora com cara de sofrida, um olhar triste, com um bebê no colo.  Na mesinha de estudos tem bonecas peruanas, canguru, alpacas, deer, sanfoneiros lá da Paraíba e muita coisa.  E a coleção de xícaras? É melhor nem comentar.
Mas, o que mais me chama atenção nas viagens são os blocos de papel e os livros: Toda viagem eu compro um livro do país e faço questão de ler durante a estadia. Quando visitei o Chile comprei livros sobre a Ditadura, no Peru preferi ler sobre a conquista e as guerras com os espanhóis, na argentina me encanta ler sobre o período histórico e as engraçadas tiras da Mafalda. Quando fui ao uruguay preferi comprar CDs para conhecer melhor a historia do local e no paraguay e Bolívia foi à mesma coisa. Na época do intercambio, La nos estados unidos, eu gostava de ler sobre tudo e assistir muitos filmes. Acho que isso aproxima o turista da região de interesse e faz o roteiro ficar mais com cara de  casa. No Brasil eu faço a mesma coisa, tenho livros de todos os Estados que já visitei e gosto de conhecer um pouco mais da minha cultura.
Agora vamos partir para o 

quinta-feira, 2 de maio de 2013

VEGAS!!!

Bem vindo ao meu Castelo em Las Vegas

Meus primos e Dennis At uma boate Marquee.


Aproveitei o dia de ontem para assistir pela décima quinta vez “Se beber não case”, em Las Vegas. E sabe o que aconteceu? Eu morri de saudades daquele playground de gente grande.

O2 no shopping
Múseu de Cera.



Se tivesse espaço na bagagem...


Casei em Vegas comigo mesmo



O POST DE HOJE É PEQUENO...PORQUE O QUE ACONTECE EM VEGAS TEM QUE FICAR LÁ E NÃO PODE SER COMPARTILHADO!


quarta-feira, 1 de maio de 2013

Vinã Sanches de Loria


Que delicia de feriado no meio da semana. Nada mal seria ter viajado para algum lugar nesse dia dos trabalhadores, porém meus dias de folga estão chegando ao fim. Estou cheia de compromissos, trabalho e TCC.

Que tal conhecer um pouco mais do Chile?
Conheci uma vinícola maravilhosa, no interior do país, o lugar é especial e as pessoas são fofas. O valor do passeio inclui o tour com no máximo cinco pessoas (isso é incrível), bebidas e o valor sai em torno de 50 reais, diferente das outras que minhas amigas da região haviam pesquisado.

As chicas turistando.
Turistando pela IV região ( Essa estrada possui pedágios Caríssimos!!!)


Entrada vip

Eu e Katherine- minha amiga chilena.





A melhor  uva da região.



Sabe aquele vinho baratinho? Então, não é feito com uva minha gente... essa tipo de vinho é feito dessa forma- as chuvas caem no chão e depois é feito o processo do vinho BARATO!





Essa parte tem mais de cem anos




Nosso guia =)






Trancado a um milhão de chaves, rs!


Não poderia de deixar de comentar o carinho desse Senhor tão fofo! Ele é o dono desse local todo especial. Quando soube que eu era Brasileira ele pediu para cantar uma música em português e depois disse que eu era linda. Um galanteador





Outras informações:
http://sanchezdeloria.cl/vsdl/
Viña Sanchez de Loria, D.O. Aconcagua Valley, Panquehue, CHILE



domingo, 17 de março de 2013

vinã del MAR



Meus queridos!
Eu estou cheia de novidades e viagens em mente. Desculpa minha ausência, estou em ano de TCC e comecei a estagiar na TV. Estou muito feliz e animada com tudo- convido a todos vocês a assistirem o #BALANÇOGERAL- 12H25 na TV VITÓRIA/ RECORD.
Vamos de dica básica?
As praias da V região do Chile, próximo a Vinã Del Mar e Valparaiso. O lugar é encantador e existem vários pontos perfeitos para namorar, passear, fotografar e aproveitar esse visual MARAVILHOSO. 

QUERIDOS!! NA HORA QUE FUI ´POSTAR AS FOTOS DESCOBRI QUE ELAS NÃO ESTÃO NO NOTEBOOK. PASSEI TUDO PARA O HD EXTERNO... POR ISSO, AMANHÃ POSTO TUDO AQUI! 


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

La Cucaracha

Cancun- Imagem da Internet


Eu estou louca para conhecer Cancun, no México e contar cada detalhe para vocês. Mas, por enquanto essa viagem está fora dos planos. 



Mas, a TAM lançou uma promoção que está demais, abalou minhas estruturas. É possível visitar a capital Méxicana por apenas R$ 1.095 ida e volta. #baratodemais


Cidade do México



Depois dessa dica vocês podem me trazer algumas tortilhas, o que acham? rs

Quem ainda não decidiu o feriado de carnaval, está lançada a promoção! Eu acredito que vale muito a pena sair do país nessa época, afinal de contas os pacotes nacionais estão altíssimos. Ah, para embarcar nessa trip é necessário visto mexicano ou norte-americano.


sábado, 26 de janeiro de 2013

Arte é vida




O internacional Cachoeirense: O artista determinado RICARDO.O reencontro


Quando criança queria ser pintora, iniciei as aulas de desenho, aos cuidados do famoso cartunista Ricardo Ferraz. Após dez anos, surge a oportunidade de escrever um perfil para o jornal da faculdade, sobre alguém importante. Retorno a Cachoeiro de Itapemirim. Descubro o endereço do artista, toco o interfone. Ele, logo me atende com o sorriso no rosto de sempre. Pode entrar e sinta-se em casa; com as palavras de boas vidas entro e conheço melhor esse grande homem.

Ricardo Ferraz é reconhecido internacionalmente por seus trabalhos através do cartoon. Sua obra está presente em jornais e revistas do Brasil, América do Sul, África do Sul, Austrália, Europa, Canadá, EUA e na ONU. Conquistou a mídia ao vencer por 4 vezes o concurso de vinhetas (Plim- Plim), da Rede Globo. Teve seus trabalhos exibidos na programação do SBT e escreveu vários livros, sendo “visão e revisão conceito e pré- conceito”, um dos exemplares mais famosos.

Ele diz que deseja mostrar para a garotada que não é necessário computador ou ateliê para compor a arte. Ricardo utiliza a cozinha de casa para desenhar, até o símbolo da Rede Globo foi feito a partir do fundo de um copo. Com humildade e persistência ele enviou os trabalhos para Globo e foi o primeiro cartunista capixaba a ter um trabalho selecionado pela emissora, também foi o criador da primeira vinheta da Globo com o tema “sensibilidade”. Acredita na força do cartum, acha que este tem a linguagem universal e utiliza a frase de Paulo França para descrever o que sente “um cartum vale milhares de palavras para o povo a quem se nega as primeiras letras'”, 
O determinado.

O ilustrador é dono de uma historia comovente, ele é daqueles que fazem do “limão que a vida dá uma boa limonada, frase adaptada pelo próprio”. Com cinco anos de idade, contraiu poliomielite, o que o deixou privado em uma cama, sem contato com outras crianças de sua idade. O menino que tinha toda a liberdade corria pela fazenda dos pais, da noite para o dia, estava preso a uma cama por conta da doença. A vocação foi descoberta em meio à dificuldade, o desenho. Com muita dedicação e carinho, ele começou os primeiros traços. Enxergava arte em tudo que fazia e visualizava. Deitado na cama em meio à solidão fazia das goteiras da infiltração diversão e desenho.

O pai de Ricardo, preocupado, foi à cidade mais próxima procurar ajuda para tratar do filho. Encontrou um farmacêutico que não pode ajudar, mas indicou o que fazer. Injeções foram aplicadas pelo pai, deixando feridas no braço, na perna da criança.  Ricardo acredita que a esperança de todo o sofrimento, foi absorvida por um papel de embrulho de pão. Com um pedaço de carvão e papel de pão, a dor parecia sumir, preenchendo o vazio que a doença promoverá. Para conseguir o papel para desenhar. Ele chorava e pedia a mãe para comprar pão. Ela montava em um cavalo e seguia para a cidade mais próxima, a fim de realizar o desejo do pequeno, que na verdade queria mesmo era desenhar.

 Na época, pessoas com deficiências não tinham o direito de trabalhar. Mas, com muita determinação ele começou a engraxar sapatos, exerceu várias funções profissionais, de agitador cultural a diretor de penitenciaria. A família Ferraz, perdeu tudo que tinha e mudou se da Bahia.  Surge o convite de passar uns dias em Cachoeiro de Itapemirim, feito por alguns amigos, pediu ao pai e recebeu um não. Convenceu a família, desde dessa época nunca mais, a não ser para representar o município, país com sua arte.
Durante o período conhecido como Ditadura Militar. Morou na casa do Estudante. Está foi símbolo da resistência política, eram realizados os festivais da canção de onde surgiu o famoso Sergio Sampaio, que morou com Ricardo e outros artistas na casa do estudante.
O olhar brilhante
Eu e Ricardo

Ricardo quis mostrar algo que guarda com carinho, em particular. Mensagens de voz na secretaria eletrônica. Uma serie de jornalistas, escritores ligam para ele e deixam recados carinhos e informações sobre o trabalho. Pedindo a participação em grandes mídias e jornais. O Globo, a Folha de São Paulo e outros fazem parte das memórias guardadas na secretaria eletrônica. Ao escutar e relembrar cada momento e entrevista. Os olhos brilham e ele por alguns instantes fica calado. Algo difícil para alguém tão comunicativo e desinibido. 

Uma pessoa comum, que não deixa o orgulho subir a cabeça.  Aprendeu a lidar com o preconceito, através do cartum. Conseguindo registrar os flagrantes das barreiras físicas e dificuldades  encontradas pelos deficientes através da arte. Como militante, artista, cidadão ele declara ter uma vida normal, limitações como qualquer pessoa. Ele vive a realidade, pegando ônibus, subindo degraus, andando por todo o canto.  
Cachoeiro

Utilizando a frase “Se queres ser universal, começa por pintar a tua aldeia.", de Liev Tolstói .Para Ricardo foi mais fácil ser universal, do que cantar a aldeia.  A quebra do paradigma quando se é um artista normal, segundo o ilustrador é complicado. Ele destaca que teve um reconhecimento maior fora do país. Ricardo foi destaque entre as 20 personalidades do mundo inteiro, com algum tipo de deficiência, por uma famosa revista francesa entre outras revistas e mídia que teve destaque.


Algumas matérias que guarda com carinho.

 

Em Cachoeiro, ele recebeu os dois maiores homenagens da cidade. A comenda de Newton Braga e a comenda Rubem Braga. Antigamente essas comendas eram destinadas a grandes personalidades, coronéis, políticos, pessoas de pose. O artista acredita que foi a primeira pessoa simples a receber esses prêmios. Também recebeu o titulo de Cachoeirense presente. Ele brinca com o titulo do Cachoeirense ausente que está longe do calor do município e que o presente está realizando o trabalho em prol da cidade, das pessoas locais e diz que prefere cantar sua aldeia sendo presente na atuação no município.

A historia de Ricardo é extensa. É possível escrever um livro e rechear de desenhos e textos sobre a biografia desse grande homem que supera obstáculos diários e realiza um belo trabalho. O pai de Patrícia, o avô bobão de Maria Clara fica sem reação quando a pergunta final é: Será que a netinha vai seguir os passos do vovô? A arte.

Um abraço ao meu querido artista, que me recebeu em sua casa e por duas semanas me orientou com entrevistas.
Aline Amaral


quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

O céu de Cachoeiro

Boa Noite,

Eu sou de Cachoeiro de Itapemirim, cidade mais linda do mundo. Hoje vou fazer algo diferente, http://www.youtube.com/watch?v=byWdm5iMdfw&feature=youtu.be compartilhar com vocês um link de uma música que estou encantada. Eu nem conheço a cantora, porém sua voz e interpretação me deixaram com a alma repleta de alegria.


Cachoeiro é uma cidade encantadora, apesar de muito quente. Sou bairrista, dessas que defendem a cidade ao extremo. Mas, não era para ser diferente. Somos feitos de arte, nosso sangue possui letra, tom e até cifra. Roberto Carlos, Rubem Braga, Sampaio entre outros são gente da gente...


Hoje vou postar fotos da cidade maravilhosa, que não é o Rio de Janeiro, mas é o coração do nosso Brasil... É a capital secreta do mundo.

Teatro Rubem Braga
Casa do Rei
Minha rainha
Jardim do Rei
Pálacio
Casa dos Braga
Itabira
Rio Itapemirim
Ilha dos Bichos/Meireles


Beeeijos!